Nos últimos dias tive dois bons motivos para celebrar:
Quarentei, cheio de saúde e de planos para a vida.
E completei dois anos à frente da Secretaria de Administração do Estado.
Confesso que, assim que recebi a missão dada pelo governador João Azevêdo, não suspeitava que, dois anos depois, comemoraria com tanto ânimo minha incursão pela espinha dorsal do Governo.
Talvez porque viesse do Desenvolvimento Humano, uma das pastas mais estratégicas da gestão em meio a crise sanitária.
Como sabemos, o vírus abriu crise aguda também no tecido social, mergulhando milhares na vulnerabilidade – um batalhão de gente que o Estado precisou acolher e cuidar.
Sair daquela corrida pela vida para uma ação mais burocrática me soou, no primeiro momento, como um breque no ritmo acelerado. E quem me conhece sabe que não sou um adepto da marcha lenta…
Demorou pouquíssimo, porém, para entender que o ritmo seguiria frenético neste lado de cá do front.
Viabilizando, na seara administrativa, as obras e serviços, a abertura de milhares de vagas por concursos e o processo de digitalização do Estado, entre tantas outras complexidades e desafios que se apresentam neste órgão que irriga todo o sistema de gestão.
Ainda bem que cheguei aos 40 com energia para encarar uma Administração que funciona em alta voltagem.
Só isso já merecia a comemoração.
Quando a gente ainda coloca na conta que esses dois anos testemunharam equilíbrio fiscal,a manutenção da capacidade de investimentos do Estado e o recorde de crescimento daParaíba, só tenho uma coisa a dizer:
Eu, também, vivo o meu melhor momento.
