O governador João Azevêdo encontrou um passivo histórico colossal embutido na folha do Estado.
Estavam lá a excrecência dos codificados, cujo elo funcional se resumia ao número do CPF, com o qual recebiam seus vencimentos na boca do caixa.
Estavam lá, também, planos de cargos e carreira e bolsas desempenho emperradas. E, ainda, concursos públicos sempre adiados.
Gargalos que – repito – ganharam contornos históricos pelo uso e abuso ao longo do tempo. E por tempo demais.
Todos eles têm sido enfrentados pela atual gestão.
Os codificados, por exemplo, viraram história. E já não existem mais na folha funcional.
As bolsas desempenho têm sido paulatinamente incorporadas. E os planos de cargos e carreiras estão na pauta cotidiana do governo, sendo efetivadas na medida em que os cofres estaduais permitem.
Destaque para os concursos, que estão reforçando os quadros de pessoal da forma certa. Só este ano teremos cinco mil vagas abertas. E com nomeações ágeis dos aprovados, a exemplo do que ocorre com os concursados da Polícia Civil.
Estes são dados efetivos, reais, do ilustram a valorização dos servidores do Estado, que receberam hoje seus contracheques com 5 por cento de reajuste linear.
Não é o percentual que algumas categorias desejavam. Mas é o possível neste instante.
Pois a fonte que paga esse reajuste, incorpora bolsas desempenho, efetua PCCR e realiza concursos públicos é a mesma que executa obras estratégicas como a Ponte do Futuro, o Arco Metropolitano de Campina Grande e João Pessoa, constrói estradas e escolas por toda a Paraíba.
Uma fonte que deve atender não apenas os 120 mil funcionários públicos – entre ativos e inativos – mas sim os 4 milhões de paraibanos.
Gente que está sendo beneficiada com o Opera Paraíba, o Tá na Mesa, as escolas de tempo integral, escolas e creches.
Tudo isso respeitando o equilíbrio fiscal do Estado, que hoje tem a confiança do Tesouro Nacional e de investidores. E que tem reservas para enfrentar as intempéries que podem se formar no horizonte.
Não é fácil contemplar tantos, administrar tudo, contentar a todos.
Mas o governo João Azevêdo tenta fazer isso todos os dias.
Com responsabilidade e comprometimento.
E muita, muita vontade de ver a Paraíba crescer, desenvolvendo todo o seu potencial com justiça social.
